A reconceituação apontava para uma crítica radical ao tradicionalismo. A passagem dos anos 70 aos 80 e o movimento operário sindical, o protagonismo dos chamados novos sujeitos sociais abriu novas perspectivas para os assistentes sociais que pretendiam a ruptura com este tradicionalismo, com implicações para a profissão. Neste contexto, os Assistentes Sociais investiram fortemente em dois planos:
a) organizou-se a categoria profissional e investiu-se na formação por meio da pós-graduação.
b) reforçou-se a erosão do Serviço Social tradicional e reafirmou-se a liderança dos profissionais no contexto da América Latina.
c) validou-se o tradicionalismo e propiciou-se condições sociais novas ao desenvolvimento da profissão.
d) integrou-se a profissão no circuito universitário e bloqueou-se o processo de renovação da área.
e) organizou-se a classe trabalhadora e qualificou-se a categoria profissional.